Respeitando uma tradição já tão antiga quanto a sua própria história, a Casa Ramos Pinto não deixou de dar importância aos aspectos culturais que rodeavam a história da Quinta de Ervamoira. No sentido de os dar a conhecer ao público, investiu na criação de um museu de sítio. Com a decisão da UNESCO de elevar as gravuras do Vale do Côa à categoria de Património da Humanidade, a Quinta de Ervamoira teve o privilégio de se converter na primeira quinta vinhateira a usufruir do título de Património da Humanidade.